quarta-feira, 9 de maio de 2012

Justiça sempre!

“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, também é injusto no muito”. (Lucas 16:10)
Mais uma vez vou falar acerca de um mestre e de um senhor professor, Jesus.
No evangelho escrito por João, Jesus é apresentado como o verbo, que estava com Deus desde o principio. O verbo significa Palavra.
Normalmente a gente fala de Palavra sem entender direito o que isso significa. Palavra, na visão de Deus, significa sabedoria, justiça e a prática desta, que pode nos tornar santos, como planejado pelo criador.
Então Jesus veio mostrar que, mesmo vivendo num mundo cheio de injustiças, nós precisamos praticar a justiça, como consequência de uma vida de amor a Deus e ao próximo.
Em muitas passagens no Antigo e Novo Testamentos fica claro que Deus é de justiça e praticante dessa a qualquer custo e que, dessa forma, orienta seus filhos que ajam da mesma forma. A pratica da justiça é condição essencial para quem quer estar do lado de Deus e contar com sua presença. A prática da justiça equaliza o ser humano, possibilitando sua convivência pacífica.
Jesus, em uma parábola, disse que existe um abismo entre o bem e o mal, ou se preferir entre a justiça e a injustiça, ou ainda entre a retidão e o pecado. “E, além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós” - (Lucas 16:26).
A estratégia de satanás sempre foi tentar diminuir a diferença entre o certo e o errado. É como se tentasse criar uma ponte entre o céu e o inferno, aliviando os contrastes. Mas isso não funciona com Deus. Para ele o que é justo é justo sempre e o que é errado será sempre errado.
Entre o bem e o mal, a despeito do que se queira contemporizar hoje, existe um abismo, grande e muito bem definido.
O que temos que pensar é que o abismo que existia entre o bem e o mal é para sempre e suas dimensões nunca diminuirão.
Praticar a justiça define de que lado estamos. E Deus quer que tomemos essa decisão de estar de seu lado, o lado da justiça e da santidade!
Desejo, de coração, que a Paz esteja em sua casa, seu trabalho... na sua vida. Deus abençoe a todos!



segunda-feira, 23 de abril de 2012

Se me olhas com pressa!

“Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. Pois, em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram”. (Mateus 13: 16-17)
Outro dia eu disse numa aula dominical que nossos olhos e ouvidos são muito importantes para o aprendizado e para adquirirmos conhecimento. Hoje vou estender esse entendimento da importância da ação de olhar e de ouvir. Interessante pensar que, mesmo tendo olhos e ouvidos, podemos estar cegos ou surdos.
No versículo citado, Jesus disse sobre a bem-aventurança de poder ver e ouvir. Creio que ele estava se referindo ao ato de prestar atenção na utilização destes órgãos do sentido. De que adianta ter olhos se não enxergo nada, ou ter ouvidos se não consigo ouvir nada? A pior cegueira e a pior surdez é a percepção falha advinda pela desatenção para com o próximo. Passamos todos os dias por pessoas e não lhes vemos com atenção, e nem ouvimos seus anseios e razões.
Naquele tempo, o tempo de Jesus, eram bem aventurados os que podiam ver e ouvir ao Senhor. Antes dele muitos desejaram ter esse privilégio e não tiveram, por estarem em dimensão temporal diferente. Hoje podemos ver a Jesus quando reparamos bem no nosso próximo e não há como fazer isso com pressa. Se me olhas com pressa, eu sou apenas o que você vê. Mas, eu sou o que você veria se me olhasse sem pressa.
O que eu quero dizer com isso? Que todos nós temos muitas coisas para serem apreciadas e que espelham bem nossa identidade, nosso caráter, nossa personalidade, nosso interior. É através desse olhar mais atento que poderemos nos conhecer melhor, uns aos outros. O olhar apressado leva ao julgamento precipitado, ou seja, achamos que vimos mesmo sem ter visto direito. Se usarmos corretamente nossos sentidos, veremos que é com eles que poderemos desempenhar melhor nossa missão de servir ao próximo como a nós mesmos.
Gaste tempo com os sentidos! Você verá como é bom o paladar, mas muito especial é o “olhar vendo”, o “ouvir ouvindo”, e até mesmo o “toque tocado”, descontando a redundância dos termos.
Sei que você está me entendendo e, a partir deste momento, prestará mais atenção a sua volta. Com certeza, descobrirá que seus olhos são muito melhores do que tem sido e seus ouvidos são muito acurados.
Muitas bênçãos e muita alegria para você e sua família, na Paz do Senhor Jesus.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Um senhor professor!

“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, também é injusto no muito”. (Lucas 16:10)
Mais uma vez vou falar acerca de um mestre e de um senhor professor, Jesus. No evangelho escrito por João, Jesus é apresentado como o verbo, que estava com Deus desde o principio. O verbo significa Palavra.
Normalmente a gente fala de Palavra sem entender direito o que isso significa. Palavra, na ordem divina, significa sabedoria, justiça e a prática desta, que pode nos tornar santos como planejado pelo criador.
Jesus veio mostrar que, mesmo vivendo num mundo cheio de injustiças, nós precisamos praticar a justiça como consequência de uma vida de amor para com Deus e ao próximo.
Deus, em muitas passagens no Antigo e Novo Testamentos, deixa claro que é Justiça e praticante dessa justiça e assim quer que seus filhos ajam da mesma forma. A pratica da justiça é condição essencial para quem quer estar do Seu lado e contar com Sua presença.
Jesus, em uma parábola, até disse que existe um abismo entre o bem e o mal, ou se preferir entre a justiça e a injustiça, ou ainda entre a retidão e o pecado. “E, além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós”. (Lucas 16:26)
A estratégia de satanás sempre foi tentar diminuir a diferença entre o certo e o errado. É como se tentasse criar uma ponte entre o céu e o inferno, aliviando os contrastes. Mas isso não funciona com Deus. Para Ele o que é justo é justo sempre e o que é errado será sempre errado.
Entre o bem e o mal, a despeito do que se queira contemporizar hoje, existe um abismo grande e muito bem definido. O que temos que pensar é que o abismo que existia entre o bem e o mal é para sempre e suas dimensões nunca diminuirão.
Praticar a justiça define de que lado estamos. E Deus quer que tomemos essa decisão de estar de seu lado, o lado da justiça e da santidade.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

As marolas

EDDIE,
A vida da gente bem que poderia ser comparada a uma competição olímpica, ou melhor, vamos pensar numa prova de natação. O que temos: provas de classificação, semifinais e finalíssima. Para chegar lá é preciso alguns requisitos básicos e outros de pura competência do competidor.
Os requisitos básicos podemos enunciá-los como: qualidades genéticas, equipamentos para treinamentos e locais adequados, custeio financeiro, etc. Dentre os outros, de caráter puramente pessoal, estão: treinamento, dedicação, vontade de chegar ao objetivo e a capacidade de aprender e somar experiências.
Na piscina olímpica temos as marolas, a tormenta dos nadadores de algumas raias. Ai de quem nadar pelas raias um e oito, até mesmo dois e sete. Os melhores sempre nadam pelas raias quatro e cinco, centrais.
Como ser um dos melhores?
Na natação, todos vão dizer que o treinamento é fundamental, que o apoio financeiro é necessário, que..., que..., etc. Na natação, para ser finalista é preciso chegar entre os primeiros na prova de classificação, depois chegar entre os primeiros nas provas semifinais. Finalmente, se quiser nadar pelas melhores raias precisa estar nas semifinais entre os quatro melhores tempos.
Na verdade nem dá para dizer que os melhores são melhores e os piores são piores, pois quem sabe os resultados não fossem outros se o efeito das marolas fosse igual para todos.
Mas é importante o fato de cada um ter que buscar as melhores posições de largada. A chegada já é outra história, mas o esforço será melhor aproveitado.
Na vida, como disse antes, é bem parecido. A gente pode ter boas heranças genéticas, se preparar bastante pelos estudos, mas ninguém vai muito longe sem duas características fundamentais para a definição de quem largará pelas melhores pistas, tendo assim percursos menos turbulentos, sem tantas marolas.
A primeira é a vontade de chegar a algum lugar, ter objetivos a alcançar. Só então será possível definir o tipo de treinamento a fazer. A segunda, direi eu, é a capacidade e boa vontade de somar com as experiências dos outros para economizar energias para dispendê-las nos momentos certos. Aprender com os erros e acertos já cometidos poupa-nos tempo. O bom uso destas características é o primeiro aspecto determinante das melhores posições de largada para a vida. O resto busca-se. A educação formal coopera com sua parte, mas o pulo do gato cada qual terá o seu.
Não é preciso descabelar-se nem atropelar com atitudes inescrupulosas algum possível competidor. O jogo da vida é legal quando é limpo! Também não precisa querer todas as vitórias hoje. É preciso saber esperar e preparar-se para elas. As vitórias virão! Mas sempre como consequência de um bom trabalho.
Lembra-se que eu disse antes que na natação o nadador precisa buscar as melhores raias, e estas estão ao meio, para evitar as marolas? Então, na vida também nosso percurso será facilitado longe das marolas. As marolas da vida são maiores quando saímos pelas raias baixas - muita timidez, falta de ousadia; ou quando saímos pelas raias altas - muito radicalismo e intolerância para com os que, talvez, não tenham a mesma competência e disposição que a gente.
Meu filho pode ser que estas sejam as últimas instruções que te dou, mas saiba que você está no caminho certo e não se esqueça que eu te amo.
Gostaria de terminar te chamando de filhinho, é mais carinhoso, mas o diminutivo também condiciona para as raias baixas. Então poderia te chamar de filhão, mas talvez possa estar estimulando uma tomada de posição pelas raias altas, mas você sabe que eu te amo de qualquer forma.
Sendo assim termino dizendo: Meu Filho! Com F maiúsculo para demonstrar que apesar de não chamar de meu filhão, você é mais que...

terça-feira, 17 de abril de 2012

Sorte ou azar?

A sorte ou o azar é, simplesmente, uma questão de decisão e escolha. Palavra dita sem pensar nem sempre dá a conotação daquilo que queremos dizer ou do seu significado mais completo. Por exemplo, sabemos que a palavra sorte está associada a bom resultado na vida, podemos até dizer que induz-nos a pensar em prosperidade econômica. Por outro lado, a palavra azar indica o contrario, ou seja, falta de bons resultados e dificuldade econômica e coisas parecidas.
Se pensarmos de outra forma: sorte pode significar benção e azar pode até significar a falta desta ou, numa palavra mais contundente, maldição. Então parece que já percebemos outros significados para as duas palavras. Nessa ótica de pensamento, entendemos que se a sorte é a presença da benção na nossa vida ela nos alcança sempre, se escolhermos estar com Deus. De outra forma, o azar, sendo maldição, significa a ausência de Deus na nossa vida. Veja como as palavras são importantes quando colocadas em um contexto apropriado.
Agora, depois de identificar o significado das duas palavras, podemos discutir como estar no lado certo. Queremos a benção ou não?
No texto destacado abaixo voce, se quiser lê-lo inteiro (Salmos 1: 1-6), poderá verificar que tanto uma coisa como outra é consequência de nossas atitudes e decisões. Ninguém será abençoado se estiver fazendo as coisas erradas, ou se ficar de braços cruzados esperando o tempo passar.
Mas, o resultado poderá ser muito melhor, abençoado, se estivermos fazendo as coisas acontecerem da maneira correta, a da justiça. Quem faz acontecer somos nós! Deus está do nosso lado para nos dar entendimento de sua palavra e daquilo que necessitamos para estarmos do lado da benção, o lado dos bons resultados. Veja, ele disse que se andarmos segundo sua palavra e deixarmos os conselhos e práticas ímpias seremos abençoados, como planta que cresce em local apropriado e bem fértil, que dará muitos frutos.
O caminho do justo florescerá sempre, isso é benção e advêm em nossa vida quando decidimos viver em conformidade com a justiça, que é de Deus. Assim sendo, tudo o que fizermos está abençoado e será bom.
De outra forma, o contrário você já pode imaginar, e aí que diferença faria se usássemos a palavra azar ou maldição? O que pratica as coisas erradas, ou seja, aquele que faz o que não está de conformidade com a justiça e com o certo, está sozinho e não poderá contar com Deus, que é justiça e amor.
Voltando ao inicio desta mensagem te pergunto: sorte ou azar não é mesmo uma questão de escolha e decisão? Eu fiz esta escolha de viver segundo os conselhos de Deus e posso lhe assegurar que tenho sorte e agora você sabe que isso é benção! Creio que você também já fez essa escolha.
Caso contrário, sei que está pensando nisso agora e Deus já se achegou para junto de você e te diz, como pai amoroso que é: deixa que eu te seguro pela tua mão direita e te conduzo, potencializando suas realizações em bons resultados. Eu te ajudo!

"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores... /... Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha". (Salmos 1: 1 e 4)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Voce é uma benção!

“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”. (Atos 1: 8)
O verso acima me induz pensar na grande missão de levar o evangelho a toda criatura. Primeiro Jesus disse aos discípulos que fossem por todo mundo, mas em seguida disse que ficassem em Jerusalém até serem revestidos de poder, que adviria pela virtude do Espírito Santo. Esse revestimento os encorajaria a serem testemunhas em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra.
Bem, pensando com os conselhos de Jesus o vemos ensinando como se daria a massificação do evangelho. Seria pelo testemunho, partindo do individuo para o exterior. Todos somos chamados a testemunhar. Não preciso ser pregador de multidões para estar cumprindo a missão, mas com certeza todos tem que testemunhar a mudança que acontece quando se tem uma vida reconciliada por Jesus. O próximo será sempre beneficiado com a minha nova vida.
Às vezes ficamos preocupados porque não temos um ministério de pregação em púlpitos e para multidões, mas, antes de chegar a isso, temos um bom caminho a percorrer. Senão, vejamos o seguinte: Como entender o que me cabe nessa comissão de pregar o evangelho pelo testemunho?
O próprio Jesus disse, e podemos entender num paralelismo com o verso citado, que há uma escala crescente para esse desenvolvimento. Primeiro temos que testemunhar dentro de casa com nossos familiares (Jerusalém), e isso significa dar exemplos de amor ao próximo com os mais próximos de nós. Depois, numa sequência de dentro para fora, temos os nossos amigos, os que gostamos e temos em boa estima (Judéia). Depois seguem os não amigos, mas que estão mais próximos de nós. Nessa categoria podemos colocar as pessoas que vivem próximas com as quais não temos amizades. Jesus veio para eles também e espera que tenhamos compaixão por suas almas (Samaria) e, por fim, temos os de mais longe (confins da terra). Nessa escala podemos colocar os pregadores chamados a este ministério, mas, de alguma forma nosso testemunho chegará aos confins da terra, mesmo que não sejamos pregadores, pois o testemunho será como uma onda que passa de um para outro. Nessa linha de pensamento creio que se não estamos testemunhando junto aos nossos mais próximos, os familiares, como vamos querer ir aos confins da terra?
Está em nossas mãos uma missão muito importante: servir ao nosso próximo como Jesus. Isso é o testemunho. Mais de práticas e menos de discursos e contar histórias bonitas. Nosso ponto de partida é uma vida cheia da presença do Espírito Santo, como diz o verso, que nos capacita a sermos servos. Posto essa transformação de vida, nossos familiares são os primeiros beneficiados com nossa vida nova, depois nossos amigos, depois os demais numa escala crescente que pode chegar aos confins da terra.
Pense nisso e saiba que você também pode pregar o evangelho. Jesus espera que isso ocorra, de fato. Você é uma benção! Que a Paz seja mais que um desejo, mas uma realidade em sua vida.

domingo, 15 de abril de 2012

Fazendo o bem!

“Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas”. (Isaías 1: 17)
Tenho dito, insistentemente, que devemos praticar o bem como consequência de nosso amor a Deus. Em palavras mais diretas, bíblicas, isso seria amar ao próximo como a si mesmo. Poderíamos chamar a isso de assistência social?
Há milhares de organizações, associações, instituições e pessoas que já demonstram essa preocupação com o próximo. Por isso fazem suas ações de benevolência distribuindo alimentos, roupas, agasalhos, brinquedos e presentes. Há também os que se preocupam com atendimento de quesitos de saúde e educação, embora essas ações sejam mais esperadas dos poderes governamentais. O que leva a essa ação humanitária e social de socorro aos mais necessitados?
Podemos ver que onde falta o Estado, se não houver a compaixão de alguém, a miséria será muito mais doida e, como cristãos, nos comovemos por isso. Graças ao sentimento bom que ainda podemos ter, o amor, isso nos incomoda e nos move a fazer alguma coisa, ainda que mínima. Esse é um aspecto do bem que normalmente vemos na sociedade, mas hoje eu quero focar na amplitude da razão do bem.
Quero comentar aqui alguns aspectos do verso escolhido, para falar do bem. Percebo que são muito importantes as ações sociais de socorro, mas elas são mais necessárias no presente, como consequência do descumprimento do sentido verdadeiro da prática do bem, em tempos anteriores. Basta voltar ao verso acima, onde vemos que o que deve mover o sentimento do homem é o senso de justiça. “Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas”.
Na verdade, praticar o bem é ir além das ações sociais. É praticar a justiça! O que é praticar a justiça? É fazer o que é correto em qualquer situação! Para quem decide praticar o bem, não há espaço para corrupção, de que tamanho for. Para quem decide praticar o bem, não há lugar para pensamentos de morte, de agressividade sem causa, brutalidade. Para quem decide praticar o bem, não usurpa direito de ninguém, não rouba. Para quem decide praticar o bem, é normal ser justo e ensinar seus filhos no caminho da justiça. A consequência da prática da justiça seria um mundo melhor para todos, onde não haveria tanto clamor por assistência social.
Poderia falar muito mais sobre isso, mas creio que o sentido já foi compreendido. Fazer o bem é ser de Deus, sentir e demonstrar o nobre sentimento do amor, que é dom de Deus e assim viver, sem abrir mão disso. Não é possível ser de Deus fazendo as coisas erradas. Por isso a importância do amor ao próximo como a si mesmo. O que você quer para você, é mister que pratique com o semelhante, de outra forma o que não lhe é bom, não faça com o próximo. Certo?
A Palavra, pela qual Jesus deu sua vida, é isso. Praticar justiça é viver pelo amor. E amor tem três dimensões básicas: a Deus, a si mesmo, e ao próximo. Examinai mais as Escrituras, pois nelas há a vida, que é eterna.
Fique com Deus fazendo o bem, com todas as implicações que isso traz e tenha uma vida abençoada. Amemos mais! Que o Senhor, que quer estar contigo, te de Paz sempre!